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Capitulo 3

América e Sofia (a de óculos)

Bernardo Narrando.

- Você acha a América amiga da minha irmã bonita? - Joe me perguntou enquanto jogávamos video-game, eu não estava interessado na América mas sim na Sofia, aquela menina mexia com meu juízo.

- Ela até que é bonitinha. Eu pegaria. - Respondi e o Joe riu.

- Pra quem está namorando com a Meghan a América é o prêmio máximo de Vegas. - Dei um soco em seu estômago o fazendo gemer de dor.

- Eu gosto da Meghan não fale assim dela porra. - Reclamei, eu até poderia desejar outras mulheres mas eu nunca trairia minha namorada nem mesmo com a Sofia, Meghan é diferente de todas e eu gosto muito dela.

- Você trairia ela com a mendiga da esquina. - Bufei e soltei o controle.

- Você sabe que não é assim, eu só provoco agora ficar não. Posso da uns beijos, mas o que são beijos? Tem países que eles se cumprimentam com selinho. - Saio em minha defesa, pra mim traição é sexo. Mas é claro que se a Meghan beijasse outro cara eu iria ficar muito puto.

- Não sabia dessa dos outros países, mas cara beijo é traição e você sabe disso. Mesmo que você nunca tenha transado com nenhuma outra garota, beijo é uma traição leve. - Traição leve? Mas que pensamento ridículo.

- Claro que não cara.

- Você vai ver... Sofia vem aqui. - Alguns minutos depois a irmã dele bota a cara na porta e levanta uma sobrancelha. Como ela é linda, eu poderia ficar olhando ela infinitamente.

- Beijo não é traição? - Joe perguntou e eu revirei os olhos, mas que idiota esse cara é meio babaca as vezes.

- Claro...

- Que não. - Terminei a frase dela, a fazendo cruzar os braços.

- Estão se você tivesse uma namorada e ela beijasse outro cara, você deixaria de boa? Iria mandar ela beijar mais?

- Mas ele... - Joe começou a falar e eu bati em suas costas "amigavelmente" o fazendo se calar. Eu não quero que ela saiba que eu tenho namorada.

-Aí já é outra coisa.

- Outra coisa nada, só você no mundo acha que beijo não é traição. Você já deve ter sido muito corno. - Ela falou e saiu dando risada.

- Minha irmãzinha botando moral. - Fechei a mão em punhos, que garotinha atrevida.

- Não enche Joe. - Me levantei e sai do quarto. Abri a porta do quarto da Sofia levemente e entrei. Me joguei em sua cama fazendo ela levar um susto.

- Me pergunto porquê você tem tantas tatuagens. - Digo e passo a mão pelo desenho do lençol. Ela senta na cama por cima das pernas e bota a mão no joelho.

- Eu fiz em um momento de rebeldia, pra chamar atenção. - Passei a mão pela tatuagem em seu braço.

- Não se arrepende?

- Não.

- Achava que jovens botavam piercing em momentos de rebeldia. E não tatuagem. - Ela abriu um sorriso de lado se aproximou de mim, e mordeu o lábio.

- E quem disse que eu não tenho piercing? - Prendi a respiração e fitei seu corpo. Engoli em seco pra fazer a pergunta que estava me remoendo.

- Onde? - Ela se aproximou ainda mais e colou seus lábios em meu ouvido.

- Você nem imagina? Fica em um lugar que me dá tanto prazer. - Puta que pariu, já deu me afastei dela e abri um sorriso forçado.

- Eu já posso imaginar. - A diaba ficou de joelhos e passou a mão pelo meu rosto.

- Ahhh, a imaginação é a melhor coisa do mundo. Use-a com consciência. - Ela falou e bateu em meu rosto levemente e depois me dispensou com a mão.

- Pode ir. - Ela se jogou na cama fazendo a polpa de sua bunda aparecer cara essa garota está me deixando maluco. Saio do quarto e vou pra sala, dona Felícia está lá vendo um programa de culinária.

- Vai fazer algo que eles estão ensinando? - Pergunto e me sento ao seu lado, dona Felícia era uma mulher muito bonita cabelo curto, baixinha, gordinha e tinha olhos castanhos como os da filha.

- Acho que vou tentar, queria fazer batata recheada. Espero que fique bom. - Também espero, amo batata recheada. Meu celular vibra em meu bolso e o visor acende, mensagem da Meghan.

M: Estou com saudades. Quero você aqui comigo.

B: Também estou com saudades, mas é sempre bom ter um pouco de distância.

M: Você falou que isso não era da um tempo.

B: Mas não é, só vim matar um pouco a saudade de um amigo, agora tenho que ir.

Desligo o celular e passo a mão pelo meu cabelo, perfeitamente penteado.

- Tchau família. - Sofia falou e a Felícia chamou ela.

- Sofia espere.

- Diga. - Dona Felicia me olhou e deu um sorriso pidão.

- Pode levar ela ao colégio?

- Claro. - Falei e levantei, nem iria precisar pedir duas vezes, peguei a chave do meu carro e segui a Sofia até ele.

Ela estava com uma saia jeans curta, uma blusa que amarrou a ponta em frente à barriga e um all star preto. Assim que ela sentou no banco a saia deu uma leve subida, meus olhos caíram sobre sua pele bronzeada.

- Eles deixam você entrar com essa roupa? - Perguntei enquanto dava partida no carro, ela cruzou as pernas fazendo a saia subir mais ainda, estava vendo a hora de sua calcinha ficar amostra.

- Sim, isso que é o bom do colégio. Odeio uniformes. - Dei mais uma conferida nas suas pernas e mordi o lábio, droga com essa tentação ao meu lado iria ficar difícil ser fiel a Meghan.

- Se você continuar olhando pras minhas pernas, vamos acabar batendo. - Olhei pro seu rosto e ela estava dando um meio sorriso, ela sabia o quanto afetava os homens e usava isso ao seu favor, ela era como um diabo em corpo de mulher.

- Obrigada gatinho. - Sofia apertou minha bochecha e saiu correndo até onde a América e outros dois caras estavam parados. Fiquei um tempo olhando pra rodinha deles até que uma menina encostou na lateral do meu carro.

- Hello, você estuda aqui? - A menina perguntou e se apoiou na porta do carro, ela até que era bonita. Tinha o cabelo preto na altura dos ombros, olhos também pretos e uma pele bronzeada.

- Não, só vim trazer a Sofia. Irmã de um amigo meu.

- Aquela biscate, prazer sou Samantha. - Apertei a mão da menina.

- Bernardo. - Ela enrolou uma mecha de cabelo no dedo e sorriu.

- Prazer em conhecer Bernardo, espero te encontrar por aí...

Sofia Narrando.

- Agora está mais que confirmado, a Samantha é uma vadia. Como pode ela se jogar pro Bernardo sendo que terminou com você a dois malditos dias?- Falei histericamente, eu estava muito puta. Essa vadia tem o dom de magoar meu amigo, agora Scott fica todo tristonho pelos cantos.

- Scott você se livrou de uma boa. - América falou, eu estava agarrada a ele enquanto andávamos pelo corredor.

- Todos devem está me achando com cara de idiota. Ela podia esperar uma semana, e olha que deu em cima do menino na minha frente porra.n- Scott reclamou e fez uma careta, Bernardo tinha que ficar longe dessa vaca, eu vou ter​ que falar com ele.

- Fique calmo cara. - Adam falou e bateu em suas costas. Quando entramos na sala de aula o professor já estava lá.

- Vamos sentando, hoje eu só vim aqui para passar um trabalho em dupla. - Então quer dizer que depois dele anunciar as duplas vamos ser liberados, glória a Deus.

Ele começou a falar os nomes e quando chegou na minha vez foi o maior desastre.

- Samantha, vai fazer dupla com a Sofia. - Nós duas levantamos na mesma hora.

- Eu não vou trabalhar com essa indigente professor. - Falei apontando pra morena sem sal.

- Eu que não vou trabalhar com você biscate. - Me virei pra ela com o ódio voando pra fora dos meus olhos.

- Biscate é você que terminou com um em dois dias e hoje já estava dando em cima de outro. Você é ridícula garota, não sei como Scott te aturou por tanto tempo. - Quando ela ia me responder o professor a cortou.

- Chega, então Sofia você faz dupla com o Adam e Samantha você faz com o Kevin. Ta bom pra vocês?

- Ótimo. Melhor do que ficar com esse carrapato. - Falei e voltei a sentar, Samantha estava cheia de raivinha. Estou louca pra ela me irrita mais do que já estou, vou logo voar em seu pescoço e estrangular ela.

- Sofia você é demais .- América falou e bateu a mão na minha, Scott estava me fitando de longe e mexendo a cabeça com um meio sorriso nos lábios. Ele teve que sentar ao lado da sua dupla, o professor escolheu a Maggie, uma menina baixinha cheia de sardas. Ela era tão fofinha, mas não falava com ninguém.

- Na minha ou na sua casa? - Olhei pro Adam com o cenho franzido.

- O quê?

- Fazer o trabalho Sofia.

-Ah, tá, na minha casa. - Pensei que ele estivesse se referindo a outra coisa. O professor saiu da sala e fomos liberados pro tempo vago, a coisa mais chata do mundo.

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