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Capítulo 22

Estava em Nova York a duas semanas já e sempre venho me encontrando propositalmente com a Sofia só que ela sempre me ignorar. Eu estava ficando louco larguei tudo em minha casa pra pode ir naquela primeira festa, tinha visto no Facebook e vim o mais rápido possível pois só o pensamento dela ficando com outro me deixava muito puto, um outro motivo pelo que vim foi porque ela me disse que estava namorando. Mas tenho certeza que ela não está namorando, ela não pode fazer isso comigo, e agora decidi que vou ficar aqui de vez.

Reviro a mochila que peguei pra trazer minhas roupas e visto uma camisa verde amarrotada e short preto.

Max me deu a chave do apartamento que ele tem aqui, herdou dos pais que morreram mas não quis ficar aqui então se mudou para Washington. O apartamento não é grandes coisas mas é melhor do que uma diária em um hotel mediano.

Ouço uma batida na porta e franzo o cenho, ninguém sabe que estou aqui a não ser... Joe.

Vou até a porta e abro, Joe me olha e balança a cabeça antes de entrar.

- Agora me conta o que você faz aqui? - Vínhamos nos falando a uns dias e só agora ele tomou coragem de vir aqui. Fecho a porta e sento no sofá.

- Sofia, vim por causa dela. - Joe balança a cabeça em descrença, pois é estou de quatro pela sua irmã e ela resolveu me ignorar.

- Não acredito que você largou tudo pra vir atrás da Sofia. O que deu em você? Pensei que estivesse trabalhando.

- E estava, agora vou ficar por aqui. Já botei uns anúncios na internet sobre o meu trabalho e espero que você me ajude nessa. Sua irmã não vai se livrar de mim Joe. - Ele fica me olhando por um tempão e aperta o lábio inferior entre o indicador e polegar.

- Você está falando e agindo como um psicopata, você está aqui a alguns dias e sempre que a Sofia sai ela volta falando que encontrou com você. - Ao meu ver eu estava agindo como um cara desesperado.

- Preciso de um tempo sozinho com sua irmã você precisa me ajudar nessa cara, as vezes que vejo ela a menina me ignora e só falta sacar uma arma e explodir minha cabeça. - Joe balança a cabeça de um lado a outro freneticamente e se levanta da cadeira onde estava sentado.

- Eu não vou fazer isso, a Sofia me perdoou a uma semana mais ou menos pela burrada que fiz, não quero que ela fique com ódio de mim novamente. Me tira dessa Bernardo. - Aceno com a cabeça e abro um sorriso.

- Ok.

- Que porra você está tramando? - Joe me conhece muito bem.

- Nada demais. Sua mãe me convidou pra jantar em sua casa. - Ele para na hora e me olha.

- Você vai?

- Te vejo mais tarde. - Digo e abro um sorriso.

- Isso não vai prestar. - Dou um tapa em sua costas e ele vai embora.

Vou pra cozinha como alguma coisa e fico vendo um jogo de baseball.
Até da a hora da janta e eu já tenho endereço certo pra ir jantar.

Boto um short cinza e camisa preta, e meu chinelo. Pego minhas chaves e dirijo até a casa do Joe, estaciono meu carro e vou até a porta de sua casa toco a campainha. E logo Bruce abre a porta.

- Que bom que você veio, entre. - Tenho certeza que eles não sabem da cachorrada que fiz, ou eu já estaria no chão pelo soco que Bruce me daria.

- Fico feliz pelo convite.

- Ainda não entendo o porquê não ficou aqui. - Dei de ombros e fui sorrindo até a cozinha, Sofia estava mexendo na geladeira com um shortinho rosa bem curtinho e um top. Mas assim que ela se vira e me vê a caixinha de suco que ela estava na mão vai ao chão.

- Sofia, você está bem? - Felícia pergunta e ela nega com a cabeça.

- Não acredito. - Ela diz e sai da cozinha passando por mim rapidamente.

- Eu vou atrás dela.

- Bernardo. - Joe diz me repreendendo e eu não dou ouvidos pra ele. Saio da cozinha e vou ao seu quarto. Entro e fecho a porta atrás de mim, ela estava se olhando no espelho.

- Sofia?

- Qual é o seu problema o que se passa na sua cabeça? Meu Deus Bernardo você não vê que está fodendo com a minha vida me perseguindo como se fosse um psicopata? Agora o que diabos você está fazendo aqui caralho? - Sua voz sai baixa mas coberta de ódio.

- Sua mãe me convidou. - Me aproximo dela e rapidamente pressiono ela contra a parede. - E não perdi tempo pois queria te ver. - Ela se debate e tenta me empurrar mas por sorte sou mais forte. Seguro suas mãos atrás das costas e dou um beijo em seu pescoço, sinto seu corpo estremecer.

- Me solta Bernardo. - Nego com a cabeça e passo meu nariz pelo seu pescoço e mandíbula seu cheiro é estonteante. Ela tenta soltar suas mãos.

- Tira as mãos de mim, me deixa em paz.

- Eu quero conversar Sofia. - Digo contra seu ouvido.

- Então me larga. - Solto ela mas não me afasto, Sofia me empurra e limpa onde eu beijei.

- Você precisa me perdoar, voltar comigo.

- Você quem precisa me deixar em paz é difícil pra mim Bernardo. Quando eu descobri sentimentos mais intensos por você, tudo veio a tona. Eu ainda não estou preparada pra te perdoar, talvez isso nunca venha a acontecer. - Suas palavras doem pra cacete, sento ao seu lado na cama e passo a mão pelo seu rosto, mas ela se afasta e se encolhe contra a cabeceira. Porra ela está me machucando pra cacete e não tem noção disso.

- Eu te amo Sofia, preciso de você. - Ela nega com a cabeça e da um sorriso fraco.

- Você acha que ama Bernardo, mas não ama. Se amasse me deixaria viver em paz, você não consegue ver que isso me machuca pra caralho? Eu quero viver minha vida mas você me persegue como um maluco. Não me deixa em paz um momento se quer, bota na cabeça que eu não quero mais nada com você.

- Ok. - Falo, aceno com a cabeça, levanto e dou um beijo em sua testa.

Olho pra Sofia uma última vez, antes de sair e fechar a porta atrás de mim, essa foi a decisão mais difícil que tive que tomar. Mas isso não vai funcionar comigo perseguindo ela a todo tempo, se eu a quero de volta tenho que dá seu espaço. Ou talvez tenho que tentar esquecer ela de uma vez, simplesmente não posso ficar forçando a barra. Então vou da um tempo e seguir minha vida. Não vou voltar pra Washington lá tem a Meghan e eu não quero ver ela tão cedo, então vou ficar por aqui mesmo.

Mas definitivamente longe da Sofia e ponto final. Chego na cozinha e me apoio no batente da porta.

- Estou indo. - Joe me olha com o cenho franzido e Felícia levanta.

- Por quê? Você nem jantou. - Passo a mão no queixo pensando em uma desculpa qualquer.

- Tenho que ir ajudar um amigo. Bom jantar pra vocês. - Saio e vou pro meu carro.

Sofia narrando.

Tinha minhas suspeitas que aquele beijo na testa foi uma despedida e assim que saio do meu quarto e não vejo Bernardo em lugar nenhum, vejo que estou mais que certa ele foi embora. Sinceramente eu espero que ele me deixe em paz dessa vez, fui super sincera com ele mesmo quando ele beijou meu pescoço e meu corpo reagiu de uma maneira extraordinária.

Como alguma coisa e volto pro meu quarto, logo ligo pra América pra dizer o que aconteceu.

- Oi amigaaa. - Ela diz super animada.

- Oi meu amor. - Ela me diz como está e sobre seu peguete ela ainda está ficando com o Drake só que não quer aceitar o pedido de namoro que o menino fez, eu simplesmente acho ela uma puta idiota.

- O Bernardo veio aqui em casa... minha mãe chamou ele pra jantar e a minha reação foi a pior possível. - Digo sem enrolar.

- Você bateu nele? Gritou, seus pais agora sabem do canalha que ele é?

- Antes fosse, eu simplesmente sai correndo e vim me esconder em meu quarto. - América fica em silêncio e eu sei que ela está de boca aberta.

- Essa realmente não é você, mas continua.

- Então ele veio atrás de mim, e eu falei tudo. Disse que ele estava agindo como um psicopata e outras merdas... E no final ele me deu um beijo na testa e saiu.

- Ele saiu? Foi embora? - Cruzo as pernas embaixo de mim e mordo o lábio inferior.

- Isso aí. Acho que voltou pra Washington.

- E como você está?

- Estou muito bem. - Sorrio pra mim mesma e levanto.

- Vamos mudar de assunto? Posso dormir na sua casa hoje? Estou sozinha e isso me deixa depressiva.

- Pois venha, é bom que a gente bota a fofoca em dia. - Ela da um grito e logo se despede. Deito na cama e olho pro teto, fico feliz que a América vai vir pra cá, eu preciso conversar hoje mais que nunca.

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