Capítulo 14
Nem acredito que estou namorando com a Sofia eu pensei que ela não ia aceitar ficar comigo. Quando falei com Joe ele quase deu um troço, me xingou de tudo quanto é nome, mas o que posso fazer se estou louquinho pela irmã dele?
- Vou te levar no colégio. - Digo entrando em seu quarto, Sofia já está arrumada com um casaco rosa, e saia preta. Eu estou começando a odiar essas saias, odeio o pensamento dos adolescentes na puberdade olhando pras suas pernas. E eu me pergunto se ela não está com frio nas pernas.
- Não precisa, eu vou com o Adam. - Sigo ela pra fora do quarto.
- Adam não é aquele moleque que estava querendo entrar em suas calças? - Ela acena com cabeça e pega um brownie que a Felícia fez ontem.
- Não gosto da ideia desse cara te dando carona.
- Bernardo ele é meu amigo. O que era pra acontecer, já aconteceu. - Ela me dá um beijo na boca e antes dela sair eu aperto sua bunda e enfio minha mão por baixo de sua saia.
- Então eu te busco. - Ela assente e me dá um último beijo. Sento no sofá e ligo a TV.
- Olha só o homem de duas mulheres. - Joe diz e se senta ao meu lado.
- Muito engraçado você em. - Falei, o fazendo cair na gargalhada.
- No dia que a América ficou aqui, ela queria ficar comigo. - Joe fala como quem não quer nada, tinha certeza que aquele showzinho da Sofia era pra isso, já vi que a América é caidinha por ele. Mas o cara é tão lento que só foi saber disso a dois dias atrás.
- E você ficou com ela né? - Eu não sabia o que tinha rolado, pois fui sair e quando cheguei Joe não estava em casa e acabou dormindo fora.
- Não.
- Não? - A garota é linda e gostosa pra caralho, como esse otário deixou essa passar?
- Eu não gosto dela. A considero como minha irmã. - Balanço a cabeça de um lado a outro não acreditando em suas palavras.
- A garota é linda, te deu mole e você não pegou por que a considera como irmã? Quem é você? Esse não é o Joe que conheço. - Joe começa a falar tudo que aconteceu naquela noite, e quanto mais ele fala, mais eu percebo o quanto ele foi idiota com a garota. Era de se esperar que ela ia sumir no outro dia. Ou Joe acha a América muito feia pra ele, ou ele está apaixonadinho e tem medo de machucar a menina. Opto pela segunda opção, mas sei que ele nunca vai admitir.
Eu e Joe ficamos conversando por um tempão. Até meu celular vibrar.
S: Vem me buscar, saímos cedo. :D
Mando um "ok" e visto minha blusa.
- Vou ir buscar sua irmã.
- Vou com você. - Pego minha chave e entro no carro, abaixo o capô e toco pro colégio. Quando chego na porta do colégio Sofia está parada ao lado da América.
- Olha lá sua fã. - Digo o fazendo rosnar.
- Olá boys. - Sofia diz e me da um beijo.
-Mete o pé pro banco de trás Joe.- Ele me lança um olhar de indignação, e eu aponto lá pra trás. Prefiro mil vezes a Sofia do meu lado do que ele, com ela aqui posso passar a mão em sua perna.
- Entra logo baby. - Sofia diz e a amiga entra e se senta ao lado do Joe. Primeiro decido levar a América em casa.
- O que você veio fazer junto Joe? Ninguém te chamou. - Sofia diz e Joe da um tabefe nela.
- Não toca nela porra. - Rosno.
- Bernardo a irmã é minha. - Paro o carro no sinal vermelho e me viro pra trás.
- Toca nela de novo, que vou ser obrigado a te expulsar do carro. - Ele me mostra o dedo do meio e a Sofia me da um beijo rápido, aproveitando a oportunidade boto minha mão em sua perna.
- Pode me deixar aqui Bernardo, eu preciso ir na casa da minha avó. - América diz, paro o carro no acostamento. Assim que América sai olho pro Joe.
- Pode ir também, eu vou pegar outro caminho.
- O quê? Bernardo você tem que me levar pra casa. - Dou de ombros.
- Eu vou ir pra outro lugar cara.
- Estou sem dinheiro. - Pego dez dólares e dou pra ele.
- Pegue um táxi ou ônibus. - Sofia está com um sorriso triunfante no rosto, Joe sai do carro soltando fogo pelas ventas.
- Vai pela sombra maninho. - Sofia e América caem na gargalhada, acelero o carro e vou pro meu destino.
- Um hotel, nada mal.
- Vamos passar a noite aqui.
- Vou te da prejuízo, vou querer comer tudo que tem direito. - Aperto sua perna fortemente.
- Pode comer o que quiser. Eu só vou querer comer uma coisa. - Olho pra ela com malícia, e a diaba da um sorriso safado.
Pago o quarto e pego a chave, assim que entramos no quarto Sofia se joga na cama. O quarto é bem espaçoso, vou logo até a varanda onde tem uma mesa com duas cadeiras e espreguiçadeira.
- Ahhh Bernardo olha isso. - Ouço a voz de Sofia e vou até o banheiro.
- Preciso tomar banho nessa hidromassagem urgentemente. - Ela começa a tirar a roupa e entra de calcinha e sutiã mesmo. Tiro minha roupa também e entro nu, mas antes peço um champanhe e trufas pra Sofia.
- Olha só que delícia, eu estava precisando disso. - Puxo ela pelos pés e a boto montada em meu colo, dou uma chupada de leve em seu ombro.
- E eu estou precisando muito me enterrar em você. - Boto ela sentada na beirada da banheira e enfio dois dedos no meio de suas pernas. Mordo o lóbulo de sua orelha e começo a chupar seu pescoço, queixo e peitos.
- Bernardo a camisinha. - Droga, puxo minha calça pela barra e pego a camisinha. Rasgo com os dentes e boto no meu pau, puxo sua calcinha e jogo no chão do banheiro, dou uma estocada e agarro sua cintura pra ela não cair. A penetro incansavelmente.
- Acho que estão batendo na porta. - Sofia diz agarrada em mim.
- Depois a gente pede pra voltar. - Digo entre dentes sem parar as estocadas, mordo seu pescoço quando gozo e ela arranha minhas costas. Fico agarrado a seu corpo até nossas respirações se normalizarem, é maravilhoso sentir seu coração batendo acelerado contra meu peito. Ficamos um tempo agarrados, só nos acariciando até ela sussurrar em meu ouvido: - Agora podemos desfrutar dessa hidromassagem? Pede pra voltar com o nosso pedido. - Faço o que ela pede, e puxo suas pernas pra cima do meu colo.
- Quero fazer umas perguntas. - Sofia diz e eu aceno com a cabeça.
- Quantos anos você tem?
- Vinte e três.
- Uma coisa que você é e assume.
- Sou ciumento, muito. - Ela fica me olhando e levanta uma sobrancelha.
- Muito?
- Muito, ainda mais quando estou bêbado. Então... - Puxo ela pelas pernas mais uma vez. - ... se acostume. - Beijo sua orelha e ouço a batida na porta do quarto.
- Vai lá, vou controlar seus ciúmes. - Pego um roupão, e vou até a porta.
- Com licença. - O homem do serviço de quarto entra empurrando um carrinho e bota o champanhe e o pote de trufas na mesa. Ele me lança um aceno de cabeça e sai do quarto.
- Oba vou me engordar agora e mais tarde queimar as calorias. - Sofia diz enquanto pula na cama, essa garota é tão safada.
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