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ᥫ᭡ 013

       AO CHEGAR EM CASA, LARGO A mochila em um canto qualquer do quarto, tranco a porta e vou direto para o banheiro, tomar um banho para me desestressar. Eu volto do colégio completamente desnorteada, demora quase uma hora inteira para que eu volte ao "normal". Depois de um longo banho, seco o cabelo, visto uma roupa confortável e desço para o jantar. Na verdade, almoçar seria o termo correto.

       Durante o jantar, tento sutilmente descobrir se Sumin e papai não sabem do ocorrido na escola, mas o único que conhece o motivo da minha demora é Felix e este já encheu o meu celular com dezenas de mensagens, as respondo dizendo que depois conversaremos sobre tudo. Meu pai também não me perguntou nada sobre o meu "namorado", então a minha madrasta — ainda é estranho chamá-la assim — não contou nada sobre o café da manhã.

       As coisas que ouvi de Hyunjin hoje me fizeram perder o apetite, dou apenas algumas colheradas no arroz e como três tirinhas de carne, depois que passo do meu horário de comer fica difícil de fazê-lo. No fim, subo novamente para o meu quarto enquanto os outros três ficam na sala assistindo o capítulo de hoje do novo drama que é a obsessão atual deles. Eu poderia ter ficado com eles assistindo também, mas quero ficar um pouco sozinha no meu quarto. Preciso mandar mensagens para Wangja, mesmo sabendo que ele não responderá.

Hoje foi o pior dia da
minha vida.

Eu o odeio, pra valer.

Ele é o pior de todos.

Ele é um babaca.

Meu Deus!

Estou vendo coisas ou
você voltou mesmo???

Eu voltei!!

Meu Deus! Você não
faz ideia de como eu
estou feliz.

Está tudo bem com
você agora?

Eu não acho que as
coisas vão ficar bem
de verdade algum dia.

O que aconteceu?

É o meu pai.

Ele nunca foi como os
outros pais, sabe?
E quanto mais o
tempo passava, mais
ele se afastava, agora
quando ele está em
casa não é muito
agradável.

Eu sinto muito.

Eu também sinto,
mas prefiro mudar
de assunto.

Eu vi que você me
deixou um milhão de
mensagens sobre ele.
O que aconteceu?

Ele continua me
importunando.

Você acredita que
ele me chama pra
conversar, apenas
para me dizer que
não gosta de mim
e que não sou boa
companhia??

Me faz odiá-lo
cada dia mais.

Wow.
Você costumava fazer
juras de amor por ele.

Eu não o amava, eu
gostava dele. Há uma
diferença gritante.

E você não sente
mesmo mais nada
por ele?

Nadica de nada?

Quando eu o conheci,
foi mágico. Foi como
Ladybug e Chat Noir.

Mas eu já gostei dele
por tempo de mais, o
que preciso é seguir
em frente.

Agora, para mim, ele
é mais como o Hawk
Moth, Shadow Moth e
todas as suas versões.

A mente artística é
realmente louca.

Eu não sou louca,
tá bom?

Eu jamais diria isso,
fiquei sabendo que
não se pode
contradizer um louco.

A tua sorte é que
eu não te conheço.

É melhor assim.

Você acha mesmo?

Como não nos
conhecemos, nós
podemos ser
sinceros de verdade
um com o outro.

Mas se nós nos
conhecêssemos
pessoalmente,
ficaríamos ainda
mais próximos.

Você acha?
Eu penso que isso
nos afastaria.

Nós somos muito
íntimos, já pensou
se nos conhecemos?

O que sabemos um do
outro pode acabar com
a nossa amizade.

Não acho que nos
conhecemos na vida
real. Você e eu temos
uma conexão forte,
eu saberia se eu te
visse por aí.

Você é realmente
uma fanfiqueira.

Eu escrevo, você lê.
Somos farinha do
mesmo saco.

Não tenho mais
argumentos.

Mas, eu também tô
vendo aqui...
Você foi pedida em
namoro???

Ah, é. Foram tantas
coisas que eu até
me esqueci disso.

Como alguém se
esquece que foi
pedida em namoro?

Tô meio biruta.
Lelé das ideias hoje.

Eu percebi. Mas fala
logo, eu quero saber.

Falar o quê?
Fiquei tão surpresa,
que não respondi.

Por que não?

Eu estou confusa.

Quem é ele? E por
que eu nunca ouvi
(li) sobre ele?

Aconteceu muito
rápido, nem tive
tempo para contar.

É amigo do garoto
que eu gostava. A
situação é deveras
complicada.

Imagino.

E você gosta dele?

Eu acredito que
sim.

Você ama ele?

Não. E como eu
poderia? É muito
pouco tempo para
um sentimento tão
grandioso.

É verdade. Mas se
você gosta dele, por
que não aceitou?

Posso te confessar
uma coisa?

Claro, sempre.

Aquele idiota ainda
mexe comigo.

Ele é tipo chiquititas,
o "mexe, mexe, mexe
a cabeça". Mexe com
a minha cabeça.

KAKAKSKSKSKSK
SÉRIO.

#humor #piada
#amomeusfãs

Eu acho que você
está certa em não
aceitar.

É algo importante
para se pensar,
não seja impulsiva.
Uma vez na vida,
pense com calma.

Eu sei. Obrigada
pelo conselho <3

JiJi, eu preciso ir.
A gente se fala.

A gente se fala.


       Quando converso com ele o tempo passa tão depressa que eu só me dou conta do horário quando saio do aplicativo e olho no canto da tela. Eu largo o celular de lado e me aconchego na cama, penso em descansar, mas ouço batidas na minha porta.

       — Pode entrar — grito de onde estou, quentinha debaixo do lençol.

       — A porta está trancada — Felix, do outro lado da porta, responde. Novamente uma porta fechada, é alguma brincadeira do universo comigo?

       — Então volta amanhã.

       — Yoon... é sério! — ele resmunga.

       Quem resmunga agora sou eu. Me levanto de onde estou e bato os pés no colchão, queria tudo, menos ter que me levantar. Eu abro a porta e deixo meu irmão entrar, pulo direto na minha cama e deixo que ele mesmo feche a porta, quando faz isso ele vem até mim, se deita ao meu lado. Ele fica junto a mim, abraçado na minha cintura enquanto eu faço carinho no seu cabelo. Geralmente Yongbok não tende a ser tão dengoso, mas quando está eu confirmo que o mimo.

       Ele parece um gatinho pedindo carinho, acho que se eu coçar a barriga dele, ele irá ronronar. Lee Felix é exatamente como um gato e não estou me referindo apenas a sua aparência, ele é meigo e fofinho, mas quando irritado chega a ser bem arisco. Nós nos damos bem então vejo sempre a sua melhor versão, ele e eu implicamos com o outro algumas vezes — coisas normais entre irmãos —, mas somos inseparáveis. Eu amo o meu irmão e sou muito feliz por ter alguém como ele ao meu lado.

      Uma vez eu já me perguntei "E se Felix for Wangja?". Não seria algo ruim, pois tenho com ele quase o mesmo nível de intimidade que tenho com Yongbok, seria apenas como conversar com meu irmão em outra plataforma, não mudaria muito. Mas não há como ser ele, as informações que coleto com o tempo são diferentes, principalmente a última. Faz anos que meu irmão não vê o seu pai biológico, não teria como "não estar tudo bem quando ele está em casa".

       — O que foi, meu bem? — pergunto vendo a carinha de bebê triste.

       — Tô triste — ele diz. — Eu nunca vou ter o que a Youngseo e o Sunghoon têm.

       — E quem são esses dois? — eu pergunto. Fico perdida na história. Não tenho como ajudar se nem sei sobre o que se trata.

       — O casal secundário do drama que os nossos pais estão assistindo — ele tenta esclarecer, mas eu não assisti, continuo sem saber como ajudar.

       — Você vai ter, algum dia — o consolo, eu acho. Quero mesmo é rir, meu irmão e eu mesmo não dividindo laços sanguíneos somos tão parecidos em algumas coisas, como a parte de sermos totalmente iludidos.

       — O pai disse que o casal secundário consegue ser melhor que o principal, mas eu gosto do principal, eles também são perfeitos juntos.

       — Yongbok, você acha estranho quando eu chamo a sua mãe pelo nome? — penso nisso de repente. Ele costuma chamar o meu pai como se fosse seu e é assim até com a minha mãe, mas eu não faço assim com Sumin.

       — É um pouco. Quando éramos pequenos você a chamava de "Tia Sumin", mas parou quando nossos pais se casaram.

       — É que não achei apropriado. Fiquei pensando em como explicaria as pessoas que não é um incesto e toda a nossa história antes que as pessoas se assustassem. Eu também não sei como falar com ela, não me imagino chamando-a de mãe, mas madrasta me parece muito ruim.

       — Você pode continuar falando com ela como quando éramos crianças, a cara das pessoas quando você falava "pai" e "tia" com eles era impagável.

       — É, era bem engraçado — recordo. — Vou pensar mais sobre isso. Mas parece que você quer me perguntar outra coisa, não é?

       — Correto! Na verdade, eu vim aqui porquê quero te perguntar uma coisa.

       — Que seria...?

       — Você e o Chan... vocês estão namorando? — ele interroga. Parece que todos na escola estão sabendo disso mesmo. Eu contei a Lix sobre o pedido quando ocorreu, mas não o atualizei sobre uma suposta resposta (que não teve) e o colégio se encarregou disso.

       — Não. Pelo menos ainda não.

       — Ah, sim. É que você não me disse mais nada depois daquele dia e, depois do bafafá do namoro do Hyunjin, você e Chan viraram o assunto do momento nos corredores.

       — Era de se esperar — suspiro. Não estou irritada, mas também não me agrada a atenção desnecessária. — Mas como a maioria dos boatos daquela escola, é falso. Chan e eu não estamos namorando, eu pedi um tempo para pensar.

       — Você vai aceitar? — ele me questiona curioso.

       — Estou pensando — respondo a verdade.

       — Você gosta dele? — meu irmão continua o interrogatório. Ele se preocupa e quer ficar a par de tudo.

       — Eu gosto, não sei dizer o quanto, porém sim. Mas é o suficiente para assumir um namoro? — procuro sua ajuda com isso, estou confusa.

       — Se vocês já estão ficando mesmo, assume logo e deixa de enrolação! — ele diz o que pensa, devo considerar a ideia. — Mas se você não quer, então acaba com tudo logo de uma vez — ele declara seus pontos.

       — Eu sei — eu não sei.

       — Maninha, não entenda isso como se eu esteja duvidando que você goste dele, Okay? Mas... você passou anos alimentando tantos sentimentos por Hyunjin, acha mesmo que já o superou de vez?

       É uma ótima pergunta.

       — Tudo que um dia senti por ele foi unilateral, arrisco dizer platônico. Eu não acho mais que algum dia gostei de Hyunjin, eu gostava da imagem que criei dele. Agora sei quem é o verdadeiro Hwang. O que posso dizer que estou sentindo atualmente, toda vez que seu nome é citado, é raiva.

       — Bom, se você diz — ele dá de ombros, aceita minha resposta. — Eu gosto dele. Se você quiser, tem o meu apoio.

       — Obrigada — eu agradeço. — Olha só você todo bonitinho se escorando por aqui... veio dormir comigo hoje, não é? — pergunto, mas já sei que sim. Felix já está todo aconchegado na minha cama, a resposta é óbvia.

       — Sim — ele diz, abrindo um sorriso por não precisar insistir. — Pode me dar espaço se não quiser dormir no chão.

       — Você está no meu quarto, se alguém irá para o chão, esse alguém é você!

(•••)

       Passei o resto dos meus dias pensando sobre a proposta de Chan, feita no domingo. Ainda é terça, mas não paro de pensar nisso. Hoje está sendo o pior dia, tenho as piores aulas, o cardápio do refeitório não é tão bom e, agora que reparo claramente, Hyunjin fica de mau humor às terças, não que nos outros dias, comigo, ele seja um doce.

       Depois que a aula da professora Hong acaba, parece que a sala toda suspira aliviada. Biologia não é a matéria favorita da turma, ou talvez o problema seja a professora. Escuto quando Felix larga a caneta na mesa e me chama, ele exibe o calo no seu dedo, eu mostro o meu e o ganho por um a mais. Quem também fala conosco, virando-se para nos ver melhor, é Chan.

       — Jiyoon-ah, você está bem? — Bang pergunta. — Eu entendo como deve ter sido horrível ficar presa por tanto tempo com Hyunjin.

       — Ya! — o outro nem olha para trás. — Eu sou o seu melhor amigo! — ele protesta.

       — Você não faz ideia... — eu digo, mas paro porquê não estou querendo arrumar brigas. — Mas serviu para me fazer pensar bastante sobre algumas coisas.

       — Você pensou naquilo que eu te disse? — um sorriso surge dando brilho ao seu rosto.

       — Estou pensando — falo. Chan diminui o sorriso, sim. Mas não demonstra tristeza, ele emana empatia, é paciente.

Cada vez que eu penso sobre Chan e eu concluo que parece uma ótima ideia, que seria uma experiência e tanto, mas sempre acabo arrumando uma desculpa para adiar a minha resposta. Eu converso com meus irmãos e amigos, todos me apoiam, dizem que combinamos e que eu mereço ser feliz. Tenho medo de que eu esteja me privando da felicidade.

       — Eu vou ficar esperando.

       — Não será para sempre, dou a minha palavra.

       Chan se anima, exibe ansiedade, espera por respostas. Fico com medo das suas expectativas, não sei quão altas são sobre mim e fico com medo de quebrá-las, como fizeram comigo.

A outra aula começou e ele se vira de frente para o quadro, eu fico apenas observando sua silhueta por um tempo, percebo quando o amigo dele cochicha algo no seu ouvido. Mesmo que ele esteja de costas, tenho uma visão parcial do seu rosto de lado, Christopher fica de cara fechada. Seja lá qual for a merda que Hyunjin disse, ele ficou de mau humor. Isso é raro para mim, Bang Chan está sempre sorrindo, sempre alegre, é difícil algo para o irritar.

       Passo esta aula inteira pensando no que o chateia. No fim da aula ele pergunta se vou ao refeitório, respondo que não e digo que irei estudar um pouco na biblioteca. Ele diz que ficaria comigo então. Fico preocupada que ele perca o intervalo, que fique sem comer. Apenas por mim está tudo bem, mas não quero que ele perca alguma refeição. Para minha surpresa, Bang é prevenido. Ele trouxe um lanche de casa, caixinhas de suco de maçã e cookies para dividir comigo.

       Eu me sinto tão grata e tocada, ele pensou em mim, ele conhece os meus detalhes. Talvez eu fosse óbvia de se ler, ou talvez ele tenha procurado me conhecer nessas últimas semanas. Trazer o lanche de casa para nós dois, isso significa muito para mim, mostra que ele pensou que eu poderia querer ficar longe dos demais e que ele deu um jeito de ficar comigo, lanchar e ainda cuidar de mim.

       Nós saímos com os outros, mas vamos é para a biblioteca. Ficamos juntos em uma das mesinhas, eu pego um livro sobre a segunda guerra mundial para me ajudar com a revisão, teremos teste de história na quinta-feira. Chan me entrega o suco e abre um dos pacotinhos de cookie como se fosse ser multado por barulho, pois ele dá tudo de si para conter o som da embalagem.

       Fico concentrada no meu caderno, mas consigo sentir o seu olhar sobre mim, mesmo que tenha um livro de poesias tão interessante em mãos. Ele está tirando a minha concentração, mas não algo é ruim.

       — Assim eu não consigo estudar — falo baixinho para não sermos reclamados.

       — Mas eu não fiz nada ainda — ele diz e mantem o tom baixo também.

       — Você me olhando assim, me desconcentra — eu sorrio não tão tímida quanto antes.

       — Eu não consigo não olhar para você — ele fala, colocando um sorriso lindíssimo em seu rosto também. — Você fica ainda mais bonita concentrada.

       — Você não deveria dizer essas coisas para mim. Me deixa toda vermelha.

       — A cor combina com o seu tom de pele — ele elogia.

       — Vejo que é a sua cor favorita, já que não sossega até ver ela nas minhas bochechas.

       — É a minha cor favorita desde que esteja em você. Você é a minha pessoa favorita.

       — Existem muitas pessoas no mundo — falo qualquer coisa, para tirar o foco do meu rosto vermelho.

       — E apenas uma me importa.

       Como um tomate, é assim que estou. Chan me deixa constrangida, mas, estranhamente, eu gosto de ficar assim. É sempre bom ter alguém do seu lado dizendo que gosta de você e te enaltecendo.

       Continuo tentando estudar, mas paro no meio.

       — Eu vou no banheiro, já volto — falo ao me levantar.

       Eu me retirei da sala da biblioteca e vou até o banheiro feminino deste piso. Vou até uma das pias, me posiciono de frente para um espelho. Faço uma conchinha com a mão, encho d'água e lavo o rosto, estou toda corada e de tão vermelhas as bochechas podem arder.

Fico um tempo parada no espelho olhando para a minha imagem abobada. Não paro de sorrir pensando em todos os elogios e as coisas bonitas que ele me diz. Por que eu não digo logo que sim? Parece que fico esperando que alguém faça algo por mim, que algo me empurre até ele.

Eu ouço um barulho dos corredores e volto a vida real. Seco o rosto e dou uma última olhada no espelho antes de sair. Caminho de volta para a biblioteca, mas quando passo pelo corredor, descubro que o barulho é Yujin e Hyunjin conversando. Eles estavam encostados em alguns armários, o Hwang de cara fechada e a namorada tentando conversar com ele. Me escondo na curva antes do corredor, sem motivo aparente.

       — Hyunjin oppa¹ (오빠), por que você está assim hoje? — Yujin pergunta.

       — Não é um bom dia — ele responde. Curto e grosso.

       — Não fica assim, anime-se! Me diga o que está acontecendo e eu tento te ajudar. Não gosto de ter ver triste — ela diz para ele. Soava completamente adorável. — Eu te amo!

       Eu me sinto mal por Yujin. Ela fica ao lado dele tentando levantar o astral, mas ele está firme sério e algumas vezes finge que nem escuta o que ela diz. Ele é alguém horrível até com a namorada, mas ela continua com ele. Hyunjin tem uma namorada que o ama e mesmo assim insiste em querer acabar com a felicidade dos outros. Ele tenta afastar Chris de mim a todo custo, mas quando é com ele, ele pode ter alguém que o ama e que faz demonstrações de afeto.

       Quando alguém quer acabar a com a felicidade de outros, pode significar que ela não é feliz e não quer ser a única pessoa assim. Mas ele tem Yujin, que sempre se mostra doce e atenciosa, que o trata com tanto amor. Como ele pode agir desta maneira?

       Aff. Eu estou cansada. Que se dane Hwang Hyunjin. Eu estou farta de ele sempre me impedir de ser feliz e seguir em frente, ele não irá interferir na minha felicidade. Nunca mais. Eu fiz a minha escolha, eu escolho tentar, mesmo que erre, farei valer a pena.

       Eu saio de onde me escondia e passo por eles sem nem olhar pro lado, não me importo mais com os dois ali, ou se me olham quando passo. Volto para a biblioteca e me encontro com Chan outra vez. Bang estava de cabeça baixa, olhando algo no celular. Mas quando chego, ele desliga o aparelho e o deia na mesa, parando para me encarar.

       — Chan-ah, eu tenho a sua resposta — eu anuncio. Falo mais alto que deveria, mas não importa, somos apenas nós dois e a bibliotecária. Ele fica de pé no mesmo instante, apenas esperando que eu continue. — Eu aceito ser a sua namorada!

Glossário

Oppa¹ (오빠): "Pronome de tratamento" usado por mulheres, para se referir a homes mais velhos.

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