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𝐏𝐚𝐮 𝐂𝐮𝐛𝐚𝐫𝐬𝐢 🇪🇸

𝐏𝐄𝐃𝐈𝐃𝐎.: Iara_Loureiro
𝐌𝐄𝐓𝐀.: 40 votos e 10 comentários
𝐒𝐈𝐍𝐎𝐏𝐒𝐄.: Só mais cinco minutos... ou o dia todo
𝐏𝐄𝐑𝐒𝐎𝐍𝐀𝐆𝐄𝐍𝐒.: Pau Cubarsí ¡×! Maya García

.¸¸.·♩♪♫ • 𝐌aya 𝐆arcía 𝐏oint 𝐨f 𝐕iew • ♫♪♩·.¸¸.

O sol da manhã filtrava-se pelas cortinas do meu quarto, iluminando suavemente os cobertores bagunçados onde Cubarsí ainda estava deitado. Eu já estava acordada há algum tempo, mas ainda não tinha tido coragem de o acordar. Ele dormia de forma tão tranquila que dava pena ter de o acordar para o treino.

O silêncio tranquilo era interrompido apenas pelo som suave da respiração de Cuba. Ele estava deitado de barriga para baixo, os braços a abraçarem a almofada e os cabelos completamente despenteados.

Sentei-me na cama, passando a mão pelos cabelos dele, tentando acordá-lo.

— Cuba... já é de manhã.

Ele soltou um resmungo abafado contra a almofada e virou o rosto na minha direção, os olhos ainda semicerrados.

— Não quero saber... quero dormir... contigo... — murmurou, tentando puxar-me para que me deitasse de novo.

Ri, mas resisti.

— Cubarsí, tens treino.

— Não tenho.

— Tens.

Ele franziu a testa, levantando um pouco o corpo para conseguir abraçar a minha cintura e esconder o rosto na minha barriga como se fosse uma criança teimosa.

— Não quero ir. Quero ficar aqui, no quentinho, contigo... E se eu nunca mais for ao treino? Assim nunca mais tenho de sair da cama.

Revirei os olhos, mas lá no fundo o meu coração derreteu com o tom manhoso e carente dele.

— Cubarsí, anda lá.

Ele afastou ligeiramente o rosto e olhou para mim com uma expressão que era um misto de drama e adoração.

— Se me amas, deixa-me ficar.

Arqueei uma sobrancelha.

— Isso não vai funcionar.

— Tudo bem... — Ele respirou fundo e mudou de estratégia. — E se eu disser que estou doente?

— Não estás doente.

Ele suspirou de forma dramática.

— Estou sim... muito doente! Tenho um problema grave chamado "preciso de beijos da minha namorada para me curar".

Soltei uma gargalhada, mas ele continuou, puxando-me um pouco para baixo para conseguir segurar o meu rosto entre as mãos.

— Estou mesmo, Maya... não me estás a levar a sério. Se não me beijares, eu posso nunca mais me recuperar — choramingou.

Tentei afastá-lo, mas ele agarrou-se ainda mais ao meu corpo.

— Cubarsí!

— Um beijinho, e talvez eu ganhe forças para ir ao treino.

Revirei os olhos, mas cedi, encostando os meus lábios aos dele num selinho demorado. Quando me afastei, achei que ele finalmente se fosse levantar.

Erro.

Cubarsí deitou-se outra vez, satisfeito, puxando-me junto com ele.

— Humm... melhor, mas ainda não chega...

— Pau Cubarsí!

— Só mais cinco minutos, prometo — apertou os braços à minha volta, aconchegando-se contra o meu pescoço. — Ou o dia todo. Talvez o dia todo seja melhor.

Tentei sair dos braços dele, mas ele começou a sussurrar baixinho:

— Não me deixes... O treino pode esperar... Estou tão bem aqui...

Respirei fundo e tentei manter a firmeza na voz.

— Cubarsí, vais-te levantar agora.

Ele olhou para mim com os olhos mais choramingas de sempre.

— Mas e se eu não quiser?

— Eu mesma te tiro da cama.

O moreno arregalou os olhos, segurando-se ainda mais a mim.

— Isso é cruel!

— Cruel é chegares atrasado e ouvires um ralhete desnecessário de Hansi.

Cubarsí suspirou como se o mundo estivesse prestes a acabar.

— Tudo bem, fazemos assim: levantas-te agora, vais treinar, e depois compenso-te com o que quiseres. Pode ser?

Ele olhou para mim, desconfiado.

— Qualquer coisa?

— Qualquer coisa dentro dos limites do razoável.

Soltou mais um suspiro dramático, mas finalmente sentou-se na cama, esticando os braços de forma preguiçosa.

— Está bem... mas depois não quero desculpas, ahm?

Sorri, sentando-me na cama e roubando mais um beijinho dele.

— Nunca dou desculpas. Agora anda, antes que me venhas chorar a dizer que Flick quase te matou.

— Eu volto assim que acabar.

Cruzei os braços, divertida.

— Faz por merecer primeiro.

E, mesmo com toda a preguiça do mundo às costas, Cubarsí saiu para o treino. Mas era certo que, assim que acabasse, ia estar de volta — ainda mais carente do que antes.

FIM ♡

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