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𝐏𝐚𝐮 𝐂𝐮𝐛𝐚𝐫𝐬𝐢 🇪🇸

𝐏𝐄𝐃𝐈𝐃𝐎.: jubaenik
𝐌𝐄𝐓𝐀.: 40 votos e 15 comentários
𝐒𝐈𝐍𝐎𝐏𝐒𝐄.: Onde Irene e Maya simulam uma discussão entre si apenas para ver a reação de Cubarsí
𝐏𝐄𝐑𝐒𝐎𝐍𝐀𝐆𝐄𝐍𝐒.: Pau Cubarsí ¡×! Maya García

.¸¸.·♩♪♫ • 𝐌aya 𝐆arcía 𝐏oint 𝐨f 𝐕iew • ♫♪♩·.¸¸.

Lancei um olhar cúmplice para Irene antes de respirar fundo. Estávamos ambas sentadas na sala da casa de ambos, enquanto Cubarsí terminava de arrumar algumas coisas que tínhamos utilizado no almoço. O plano era simples: fingir uma pequena discussão para ver como ele reagiria.

— Eu não sei como tu consegues, Irene, sinceramente. — Comecei, cruzando os braços e adotando um tom de voz ligeiramente irritado. — Tens mesmo a certeza de que ele é teu irmão?

Irene segurou o seu riso, entrando logo no plano.

— Estás a brincar, Maya? Vais começar com isso agora? Todos sabemos que eu sou a favorita de qualquer um aqui da casa, até mesmo do meu irmão.

— Favorita? — Arqueei a minha sobrancelha, fingindo indignação. — Por favor, eu passo mais tempo com ele do que tu. Sou a namorada dele. Acho que sou eu quem o conhece melhor.

Cubarsí apareceu na sala no momento em que eu terminei a minha frase, franzindo a testa confuso ao perceber a troca de palavras entre nós duas.

— O que é que se passa com vocês?

Olhei rapidamente para Irene, que parecia totalmente empenhada no seu papel.

— A tua irmã acha que te conhece melhor do que eu. O que, sinceramente, é ridículo.

— Ah, por favor, Maya! — Ela revirou os olhos. — Eu sou a irmã dele. Não é porque passas mais tempo com ele que isso vai mudar algo.

O olhar de Cuba alternava entre mim e a sua irmã, claramente confuso.

— Espera... estão mesmo a discutir sobre quem me conhece melhor?

— Óbvio! — Respondemos ao mesmo tempo.

Ele abriu a boca, depois fechou-a, claramente sem saber o qur dizer. Passou as mãos pela sua nuca, olhando primeiro para a irmã e depois para mim, como se tentasse decidir de que lado deveria ficar.

— Eu... ahm... não sei. Acho que vocês as duas...

— Claramente sou eu, Cuba. Sou tua irmã!

Apertei os meus lábios um contra o outro, tentando não rir, mas assim que os meus olhos se cruzaram com os de Irene, ela não aguentou e acabou por soltar uma gargalhada.

— Oh, Cuba... — Irene negou com a cabeça. — Não acredito que realmente caíste nisto!

Não aguentei e comecei a rir também, Cubarsí piscou os olhos, demorando alguns segundos para perceber que tudo não passava de uma brincadeira.

— Espera... vocês estavam mesmo a pregarar-me uma partida?

— Sim! — Ri, levantando-me do sofá indo até ele. — Estávamos só a ver como reagias.

Ele revirou os olhos, mas não conseguiu evitar o sorriso que crescia no seu rosto.

— A sério? Fazem-me passar por uma coisa destas só para se rirem?

— Valeu a pena. — Irene passou por nós dando um leve empurrão no ombro do irmão. — Mas, se queres saber, acho que a Maya te conhece bem melhor do que eu.

Sorri vitoriosa, apreciando o moreno que me olhava com um ar meio emburrado.

— Achas piada a isto, não achas?

Mordi o meu lábio, tentando conter o riso.

— Um bocadinho...

Cubarsí revirou mais uma vez os olhos, mas puxou-me para perto, envolvendo-me nos seus braços.

— Vais ter de me compensar pela vergonha que passei.

Ri contra o peito dele, abraçando-o de volta.

— Como?

Ele inclinou um pouco a sua cabeça, sussurrando ao meu ouvido:

— Já que me conheces tão bem, deverias saber.

Senti as minhas bochechas aquecerem levemente, mas sorri, afastando-me um pouco do seu corpo, ficando na ponta dos meus pés para lhe poder dar um beijo leve nos lábios.

— Assim está melhor?

Cubarsí sorriu, apertando-me mais um pouco.

— Talvez. Mas vais precisar de te esforçar um pouco mais.

Irene voltou da cozinha até à sala e revirou os seus olhos assim que nos viu tão próximos.

— Ainda bem que eu já estava mesmo de saída, não quero que isto se torne demasiado romântico comigo aqui.

Apenas ri contra o peito de Cuba, apreciando o olhar divertido que ele lançou à irmã que lhe mostrou o dedo do meio saindo em direção à porta.

— Foi bem teres vindo para o almoço, maninha. Mesmo que tenha sido só para se rirem.

Irene soltou uma gargalhada, já perto da porta, despedindo-se rapidamente e deixando-nos a sós. Ele olhou para mim, ainda fingindo estar levemente ofendido.

— Da próxima vez, tenta não brincar com o meu coração, ok?

— Estava apenas a retribuir por teres sido um idiota na noite passada naquela discussão à mesa com os teus pais onde disseste que se fosse por mim mal tinhas tempo para descansar. — Disse com um tom brincalhão, vendo o garoto encostar a sua testa à minha. — Mas prometo que para a próxima não brinco com o teu coração, apenas com o resto de ti.

Ele sorriu, beijando-me novamente, desta vez de forma mais demorada, descendo as suas mãos até à minha cintura.

— É justo. Acho que posso viver com isso.

FIM ♡

1ª. - Matam-me se eu fizer mais uma versão deste capítulo no mesmo tema de discussão planeada, mas ao mesmo tempo mudo tudo? E continuar a ser do Cubarsí com a Maya. Deixam eu fazer? 🥹

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