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𝐌𝐚𝐫𝐜 𝐁𝐞𝐫𝐧𝐚𝐥 🇪🇸

𝐏𝐄𝐃𝐈𝐃𝐎.: —–—
𝐌𝐄𝐓𝐀.: 40 votos e 10 comentários
𝐒𝐈𝐍𝐎𝐏𝐒𝐄.: Ciúmes e reconciliação
𝐏𝐄𝐑𝐒𝐎𝐍𝐀𝐆𝐄𝐍𝐒.: Marc Bernal ¡×! Isabella Calisto

.¸¸.·♩♪♫ 𝐈sabella 𝐂alisto 𝐏oint 𝐨f 𝐕iew ♫♪♩·.¸¸.

O apito final soou no estádio, e a vitória do Barcelona B foi celebrada com entusiasmo pelos jogadores e adeptos. Tinhamos vencido por 3×1, e os jogadores que ainda permaneciam em campo, dirigiram-se para cumprimentar a torcida. Marc Bernal, o meu namorado, com o equipamento completamente suado e os cabelos levemente despenteandos, caminhava já em direção ao túnel para os balneários, mas foi parado por uma garota que havia descido até ao relvado para poder tirar uma foto.

Eu esperava calmamente que ele saísse do campo para ir ter com ele. No entanto, antes que me pudesse aproximar demais vi aquela cena à minha frente, e portanto, como aparentava ser apenas uma foto normal, decidi não intervir.

A garota, de cabelos levemente ondulados e um ar arrumado demais para quem tinha acabado de assistir ao jogo, aproximou-se. Marc, sempre simpático, parou para poder tirar a foto. Continuei a observar, sem grande interesse na situação, até notar a forma como ela se aproximava dele.

Após alguns minutos ela mostrou-se visivelmente empolgada, colocando o braço ao redor do corpo de Marc para tirar a foto. Para piorar, a foto pareceu demorar mais do que o necessário, como se ela estivesse a aproveitar cada segundo que tinha para estar agarrada a ele.

— Costumam dizer que os médios defensivos são mais... agressivos dentro de campo, mas no dia a dia são tranquilos. Será que é verdade?

Marc riu pelo nariz, claramente sem perceber a insinuação dela.

— Acho que sim? — Afastou-se dela.

— Hmm... — Ela mordeu levemente o lábio, dando um passo para mais perto dele. — Aposto que, em certas situações, não és assim tão tranquilo.

Arreguei os meus olhos ao ouvir aquilo.

E Marc? Marc apenas sorriu.

Aquilo foi o suficiente. Senti o meu sangue ferver.

Sem pensar duas vezes  caminhei em passos largos e firmes até aqueles dois e, sem me importar com a garota, agarrei no pulso dele.

— Peço desculpa interromper o convívio amigável, mas precisamos de falar. — Olhei para Marc, ainda mantendo a minha mão sobre o pulso dele. — Agora.

Marc, ainda sem perceber o problema, olhou para mim surpresa.

— Isa? O que se passa?

— Agora, Marc.

Nem esperei pela sua resposta. Puxei-o rapidamente para um dos corredores mais afastados onde poucas pessoas passavam. Ele veio atrás, confuso, mas sem resistência. Assim que parámos, cruzei os meus braços e encarei o moreno.

— Estás a brincar comigo, certo?

Ele passou a mão pelo cabelo, ainda suado do jogo, sem entender.

— Do que é que estás a falar?

— Aquela cena ridícula com a tua querida fã! Não viste o jeito como ela se estava a encostar a ti? Como se colou toda, tocando-te como se tivesse um pingo de intimidade contigo?!

O moreno suspirou, talvez percebendo onde aquilo ia dar.

— Isabella, era só uma foto.

— Uma foto?! Aquilo parecia tudo menos uma simples foto! Mas claro, tu não te importaste nada, não é? Aposto que nem notaste o quão atirada ela estava para o teu lado!

Ele fraziu as sobrancelhas, tentando argumentar.

— Eu estava só a ser simpático. Não podia simplesmente afastá-la.

— Ah, não podias? Curioso, porque parece que sou a única a quem dizes "não" com uma certa facilidade.

Bernal soltou um suspiro frustrado, percebendo que eu estava realmente chateada. E, sinceramente, eu tinha as minhas razões. Ele deveria ter imposto alguns limites.

— Isa, ouve... — Ele aproximou-se, mas eu desviei o olhar, fingindo desinteresse nas possíveis desculpas dele.

— Não estou com paciência para te ouvir agora.

Mas ele sabia que, apesar do meu tom sério, eu já estava a dramatizar um pouco para o castigar. Ele adorava isso em mim.

— Oh, então é assim? Vais ignorar-me agora? Quando foste tu que me arrastaste até aqui? — Ele inclinou-se ligeiramente, a nossa diferença de altura a ser mais do que visível, tentando alcançar o meu olhar, mas eu virei o meu rosto de propósito.

— Exatamente.

Ele sorriu, percebendo o meu joguinho. Eu queria que ele insistisse.

— Ok, já percebi. Estás com ciúmes.

Bufei, lançando-lhe um olhar indignado.

— Eu?! Com ciúmes? Nem penses. Só acho engraçado como certas pessoas aproveitam qualquer oportunidade para te tocar, e tu não fazes nada para impedir.

Marc aproximou-se mais, baixando um pouco o seu tom de voz.

— Tu sabes que és única para mim, não sabes?

Revirei os meus olhos, como se não estivesse convencida.

— Não pareceu isso há cinco minutos atrás.

— Vês? Completamente enciumada.

Abri a minha boca para protestar, mas Bernal não me deu tempo suficiente para formular uma boa resposta. Com um sorriso travesso, ele agarrou a bainha da camisola que vestia, puxando-a para cima e tirando-a do seu corpo num único movimento. Pisquei algumas vezes, o meu olhar automaticamente a descer para o corpo definido dele, ainda brilhante pelo suor do jogo.

— Toma. — Ele entregou-me a camisola. — Se estás tão preocupada que alguém olhe demais para mim, veste isso. Quero que todos saibam que és minha e que eu sou teu.

Os meus olhos alternaram entre a camisola e o sorriso convencido do meu namorado.

— Achas mesmo que isto vai fazer com que te perdoe?

— Ah, eu tenho quase a certeza.

Peguei na camisola, fingindo hesitar.

— Hmm... não sei. Talvez eu só a leve para casa e durma com ela, mas sem te perdoar.

O moreno riu, cruzando os braços.

— Estás a dificultar as coisas só para me torturar, não estás?

Sorri, finalmente quebrando o gelo.

— Talvez um bocadinho.

— Então admite: estavas cheia de ciúmes.

— Nunca na vida!

Ele soltou uma gargalhada e, sem esperar, ele puxou-me para um abraço.

— Vamos, Isa, admite. Admite e eu deixo-te castigar-me como quiseres.

Suspirei, afundando o meu rosto contra o peito dele, sentindo o calor do corpo dele e o cheiro inconfundível do seu perfume, mesmo ele estando completamente suado. Honestamente, não me importava. No fundo, já o tinha perdoado há muito.

— Talvez estivesse com um pouquinho de ciúmes...

Ele sorriu, satisfeito.

— Eu sei que sou um idiota por não ter percebido antes. Prometo que não volto a deixar nenhuma fã se aproximar assim de mim. Apenas tu.

— Eu não sou tua fã.  — Ergui o meu olhar para ele, fingindo um pouco de indignação.

— Claro que és, és a minha fã número um.

Revirei os meus olhos.

— Ainda assim, acho muito bem que não deixes mais nenhuma se aproximar assim. Porque se isso acontecer outra vez, vais ficar sem camisola e sem namorada.

Ele riu e puxou-me para um beijo rápido, mas cheio de sentimento.

— Percebi o recado.

Vesti finalmente a camisola dele, apreciando o olhar dele de orgulho.

— Agora sim, toda a gente sabe que és minha.

Sorri, sentindo-me finalmente satisfeita.

— Sempre fui. Só precisava de um pequeno lembrete.

FIM ♡

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