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Nosso reencontro

Eu finalmente cheguei no restaurante de Tonio, abrindo a porta do estabelecimento e me deparando com todos os meus amigos em uma mesa, eles abriam um grande sorriso ao me verem, então eu corro até eles alegremente, começando a cumprimentá-los.

- Josuke! Que bom que você voltou! Ninguém aguentava mais te esperar! - Koichi dizia dando um grande sorriso para mim, ele estava sentado ao lado de Yukako, que também me cumprimentava, junto deles estavam Mikitaka e Yuuya.

- humpf! - Rohan tomava um café, tentando ignorar a minha presença

- Rohan! - Koichi o olhava de cara feia - o Josuke voltou! Diga alguma coisa!

- o que você quer que eu diga?! "Nossa Josuke! Como senti a sua falta!", desculpe Koichi, mas eu estaria mentindo! - Rohan cruzava os braços, desviando o olhar com um ar de deboche.

- tudo bem então! Pode ficar aí tomando o seu café! - Koichi parecia irritado, mas o que ele sentia não chegava nem perto do que Yukako demonstrava, já que a mesma lançava olhares sinistros para Rohan, porém é óbvio que ele não se importou.

- deixe ele pra lá querido, hoje é dia de comemorar, não podemos estragar esse clima maravilhoso - ela mudava a expressão rapidamente, sorrindo para Koichi.

- ah... é... gente... - digo meio sem jeito - cadê o Okuyasu? - pergunto percebendo que ele não estava conosco.

- ele não pôde vir, mas não falou do porquê - Tonio dizia, servindo os pratos na mesa deles.

(Eu não sei como fazer sotaque italiano, desculpem)

- estou um pouco preocupado com ele, o Okuyasu tem estado muito pra baixo esses dias, ele não é assim... - Koichi dizia - você deveria visitá-lo mais tarde Josuke, tente conversar com ele, talvez ele se anime mais com a sua volta.

- tudo bem... - eu sabia que algo estava errado - eu vou dar uma passada na casa dele depois - estou com o coração apertado... quero muito vê-lo...

Apesar do sentimento de preocupação, eu pude conversar com todos normalmente, consegui ouvir tudo que Koichi tinha para me falar dessa vez, ele me contou que o colégio nunca esteve tão agitado, fico imaginando o carnaval que vai ser quando eu voltar.

Depois de terminarmos nossa refeição, que estava ótima aliás, nós encerramos o nosso papo, Rohan não falou nada durante a conversa toda, apenas nos ouviu de má vontade, tomando um café que parecia não acabar mais.

Eu agradeci pela comida e então me despedi de todos, me retirando do restaurante empolgado, agora sim irei para a casa de Okuyasu!

Ando pela calçada animado e depois de um tempo, chego na frente de sua casa, continuava a mesma coisa, me pergunto se a campainha desse casarão de filme de terror ainda funciona.

Chego no portão e bato palmas, espero que ele esteja em casa.

Okuyasu saía de casa para ver quem era, consigo perceber alguns traços de alegria em seu rosto quando ele me vê, então o mesmo rapidamente vem até mim e abre o portão.

- Okuyasu! - eu o abraço, ele imediatamente retribui meu gesto, me apertando com força.

- bro! - ele dá alguns tapinhas nas minhas costas e então nos separamos - eu já estava indo pro restaurante, mas acho que acordei muito tarde.

- ue, mas você não disse que não iria?

- sim, eu disse, mas acabei mudando de idéia no meio do dia - ele fica meio sem jeito - bom, já que você tá aqui, quer entrar?

- claro! Por que não? - nós vamos até a varanda da casa e entramos.

A sala estava toda bagunçada, cheia de roupas espalhadas pelo chão e alguns pratos sujos largados por aí.

O pai dele estava sentado no sofá com o Stray Cat, eu o cumprimento e faço carinho na cabeça daquele gato/planta, os dois parecem se dar muito bem.

- o pai tava ansioso pra te ver bro, eu iria levá-lo comigo mas parece que agora não será mais preciso - Okuyasu estava meio envergonhado por causa da bagunça, mas tentou não demonstrar isso.

- sério? Que bom que eu apareci então - sorrio um pouco envergonhado.

- vem! Eu vou te mostrar o meu quarto! - ele me puxa até seu quarto, não acredito que nunca entrei no quarto de Okuyasu, nós somos amigos já faz muito tempo.

Okuyasu começava a me mostrar o seu quarto enquanto me contava seus planos de reforma.

- lembra daquele dinheiro que ganhamos na loteria? Eu irei usar a minha parte pra fazer uma reforma aqui em casa - ele se sentava em sua cama, respirando fundo.

- que bom cara, só quero ver como vai ficar - me junto a ele, começando a puxar um papo - ei bro, o Koichi me contou que você esteve meio desanimado esses dias... o que houve?

- ah... não é nada - o seu sorriso tranquilo foi embora e uma expressão triste tomou seu rosto.

- Okuyasu, eu sou o seu melhor amigo, pode me contar, não precisa esconder - me aproximo dele discretamente.

- é que... eu tenho pensado muito sobre aquilo que eu te disse... - me lembro muito bem...

- Okuyasu, eu já disse que você não é fraco

- mas você sentiu pena de mim! Você me olhou como se eu fosse um coitadinho! - Okuyasu começava a aumentar a voz.

- cara você entendeu tudo errado! Eu estava tentando te reconfortar! - tento me justificar, mas ele não parece me dar ouvidos - olha pra mim!

Faço Okuyasu olhar nos meus olhos dizendo diretamente para ele.

- você não é fraco, o teu Stand apaga a porra do espaço!! - Okuyasu desviava o olhar - cara, você me salvou... eu só tô aqui por sua causa, sério, para com isso

- ... tá, você tem razão, me desculpa - ele continuava evitando me olhar.

- tudo bem... vamos esquecer tudo isso tá bom? - dou tapinhas nas costas dele e em seguida sorrio para o mesmo.

- tá bom - sua cara já estava bem melhor

Ficamos um tempo em silêncio então eu começo a dar uma olhada melhor no quarto.

Acabo vendo uma foto dentre muitas outras que estavam na parede.

Era de uma mulher de cabelos negros, ela parecia ser mais velha que Okuyasu, sua pele era levemente morena e seus olhos eram castanhos.

Por curiosidade, me levanto e vou até a foto para observar melhor.

- quem é? - indago Okuyasu com curiosidade.

- é a minha mãe - ele respondia levantando da cama e indo em minha direção.

- sério? - fico surpreso, os dois são bem diferentes um do outro, ele deve ter puxado mais ao pai - ela é muito bonita

- sim... - ele aponta para um álbum de fotos, mudando de assunto - olha só, o Mikitaka ficou ridículo nessa foto! Hehe! - acho que ele não quer falar sobre isso.

Okuyasu começa a observar o álbum de fotos, registramos todo o nosso verão nele, aliás que verão bizarro...

Haviam fotos de todos os nossos amigos, a cada página que ele passava era uma lembrança que eu tinha na minha cabeça, era como se eu estivesse sentindo uma nostalgia com aquilo, o que era muito bom.

- essa é a minha foto favorita - ele me mostrava a foto, fazendo meu coração apertar por sentir que esse verão estava chegando ao fim.

Dessa vez eu não consegui me segurar, as lágrimas escorriam pelo meu rosto e eu fecho os olhos por vergonha.

De repente sinto uma mão enxugar minhas lágrimas.

- hã...? - abro os olhos e vejo Okuyasu sorrindo para mim.

- não precisa ter vergonha de chorar, isso é normal - eu o olhava ainda chorando.

Okuyasu percebeu que meu rosto ainda estava molhado então começou a enxugá-lo para mim com seus dedos, fazendo meu rosto enrubescer.

Eu estava estático com seu gesto, não sabia o que fazer naquele momento, por isso acabei não percebendo que meu rosto esquentava.

- hã? Você está quente Josuke... está com febre? - me afasto dele extremamente envergonhado.

- não é nada disso Okuyasu!! É que...eu só... tô com calor!! - arranjo uma desculpa torcendo para Okuyasu acreditar - você me pegou de surpresa... eu não esperava por isso

- hehehe! Tá com medinho do quê hein? - ele dava um soquinho em meu ombro.

- de nada ue! Eu só não tava esperando por isso! - reclamo com ele corando ainda mais.

- aí Josuke... - Okuyasu se aproximava de mim

- uh... sim?

- quer dormir aqui hoje?

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